Em um país cada vez mais interconectado, as cadeias de suprimentos de todos os tipos se tornam mais complexas e extensas. Essa complexidade traz consigo um aumento dos riscos de comprometer os resultados. É nesse contexto que surge a norma regulatória NR 1, introduzindo o conceito de Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e, posteriormente, o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). A gestão de riscos na cadeia de suprimentos é fundamental para identificar, avaliar e mitigar potenciais ameaças, assegurando a continuidade das operações e a prevenção de riscos.

Algumas das melhores práticas que podemos implementar na gestão de riscos para aumentar a eficiência e segurança nas cadeias de suprimentos incluem: Identificação de riscos: O primeiro passo fundamental é mapear as ameaças que podem impactar cada área dos processos.

Dentro desse mapeamento existem diferentes categorias de riscos que devem ser considerados, como por exemplo:

  1. Riscos internos: falhas nos equipamentos, problemas de qualidade etc.

  2. Riscos externos: desastres naturais, interrupções no transporte etc.

  3. Riscos da cadeia de suprimentos: inadimplência dos fornecedores, falhas de comunicação etc.

  4. Avaliação de probabilidade e impacto: Nessa etapa são avaliadas as chances que cada um deles tem de ocorrer e quais os impactos que causariam. Essa avaliação pode levar em conta fatores como a severidade da disrupção, tempo de recuperação e custos envolvidos.

Na L'auto, priorizamos a Gestão de Riscos. Afinal, ela não se trata apenas de evitar problemas, mas também de criar oportunidades para aprimorar a eficiência dos processos e fortalecer a empresa como um todo. Com base nas avaliações, priorizamos as maiores ameaças à nossa cadeia de suprimentos, permitindo a concentração de esforços e recursos na mitigação dos problemas identificados. Cada situação demanda uma estratégia eficaz, que pode variar conforme a natureza da ameaça. Algumas dessas estratégias incluem:

  1. Cultivar a cultura de gerenciamento de riscos: É importante que a cultura de gestão de riscos seja vista como parte essencial da cultura da empresa, isso ajuda a conscientizar todos os colaboradores sobre a importância desse assunto e treiná-los para identificar e reportar potenciais ameaças.

  2. Revisão e atualização constantes: A gestão de riscos é um processo contínuo que deve ser revisado e atualizado periodicamente, para alinhar as adaptações e alinhamentos que devem ser feitos.

Por fim, a gestão de riscos não se trata somente de evitar problemas, é também criar oportunidades para aprimorar a eficiência dos processos e fortalecer a empresa como um todo.